Tô numa de flores...
aquarelas...
fotografias.
aquarelas...
fotografias.
Tô numa de sonhos...
delírios...
fantasias.
delírios...
fantasias.
Ando chorando demais.
Sorrindo demais.
Sofrendo demais.
Sentindo demais.
Sentindo de menos.
Sorrindo demais.
Sofrendo demais.
Sentindo demais.
Sentindo de menos.
Minhas escolhas tão confusas que chego a ficar tonta.
A certeza é incerta .
A certeza é incerta .
Tô numa de dúvidas.
Tô numa de desistir.
Tô nessa maré ruim pegando vez ou outra boas ondas.
Tô numa de desistir.
Tô nessa maré ruim pegando vez ou outra boas ondas.
Acho que preciso agarrar forte alguma expectativa.
Ou talvez precise segurar firme num tronco de árvore.
Ou talvez precise segurar firme num tronco de árvore.
Murcham as flores
ResponderExcluirDesbotam as aquarelas
Apagam-se as fotografias
Continuam a haver dores
Algumas sequelas
Inconstantes frentes frias
Sempre mais do mesmo
Não era isso que você queria ouvir
Mas no porvir
Só pode vir
A cada quero ir
A louca conjunção
Da sua condição
Onde o caos te pega pela mão
E ordem sopra movimentos
Temos de ir saboreando o vento
O fazer no reinvento
Curtindo a paisagem
Trabalhando na vertigem da viagem
Pois chegar é bobagem
Teleologia antiquada dos antigos
Perdidos do próprio umbigo
Mas tenho cá comigo
Que o único abrigo é o mundo
A única possibilidade é a vida
Posso ser raso, largo, profundo
Pode ser preta e branca pu colorida
Devaneios de um mero vagabundo
Mas curtir é minha saída preferida...
Gostei disso! Como sempre você respondendo com mais poesia. E não são vãs... visto que acato. Tô numa de curtir então... e que se danem os barcos!
ExcluirGrande abraço Jorge! (:
O meu verso só nasceu
ResponderExcluirDo diálogo com o seu
Céu
Ou inferno
Nada é eterno
QUe seja eterno enquanto dure...
O privilégio é sempre meu Dona Jhê
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirTambém tô nessa...
ResponderExcluirGostei do(s) blog(s).
Beijão!
Merci. Estamos juntos nessa maré então! (:
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