Débora


A cada novo sorriso, uma pitada de azul.
A cada nova amizade, um punhado de verde.

E seguia assim: agregando fofuras...
Até que seu coração ficou molenga e açucarado.

Pelo menos, nas manhãs solitárias, seu café não precisa de tanto doce.






Um comentário:

Conta pra mim, não conto pra ninguém...