Tem uma hora, que se esgota.
É o verdadeiro estopim!
Você cansa de tudo que já foi dito. Repetir de nada vale.
Você quer gritar, mas do que adianta se ninguém te ouve?
Fugir? Não adiantaria também.
O pior... o pior de tudo é quando você pensa que algo pode mudar.
Mas como se muda o imutável? O que para os ouvidos parece inatingível?
Daí cresce o medo...
Medo da perda.
Medo do 'não querer' mais.
Medo de ficar insuportável.
Medo de sair batendo a porta e não mais voltar.
Medo do arrependimento.
Medo de que seus sentimentos se desvaiam como a fumaça do maldito cigarro que ele cisma em tragar.
Nessas horas, pensar no abandono ou na solidão ... parece algo reconfortante.
E tudo o que foi dito, bem que poderia escorrer, como na pia de um banheiro.
ResponderExcluirDescer por todo encanamento e parar num lugar bem distante, onde o fim seja limpo, como as águas de uma lagoa.
ResponderExcluirteamo, amiga ♥
É recíproco! (L)
ExcluirJhê que post lindo. Vale a pena divulgar no twitter linda ^^
ResponderExcluir:*
Que bom que gostou! Um grande abraço! (:
ExcluirTêm horas que o medo é bom, nos mostra humanos. Para mudar o imutável, temos de transformar o medo, talvez não em coragem, mas em vontade. Creio que isso é possível, assim como pensar no só em algo que nos faz refletir e melhorar.
ResponderExcluirEu gosto de sentir medo. Só não gosto de confessá-los. Sinto-me impotente. Grande abraço! Merci pelo comentário! (:
ExcluirSe algo não anda bem, assim não pode continuar. Fugir não é a solução. O pensamento de algo inacabado se perpetuará por toda a vida. Ou continua com o "algo imutável", ou abandona. Ou entra na Yoga e fica "nem aí" pra nada. =)
ResponderExcluirTô nem aí pra nada. Tô nem aí pra quem acredita que não tô nem aí. Aliás... eu tô aqui! Hahaha! Beijos!
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