Par Rotrou et Quinalt



Il n' est dans la nature homme qui ne le juge.
Du siècle de Saturne ou du emps du Déluge.
Des trois pieds dont il marche, il en a deux goutteux.
Qui jusque à chaque pas, trébuchent de vieillesse...
Et qu'il faut retenir ou relever sans cesse!
Courbé sur son bâton, le bon petit vieillard tousse, crache, se mouche et fait le goguenard;
Des contes du vieux temps, étourdit Isabelle...

-

Não há na natureza quem não o considere
Pertencente ao século de Saturno ou ao tempo do dilúvio.
Dos três pés com que anda, dois sofrem de gota.
A cada passo, cambaleiam a velhice...
E é preciso retê-los e erguê-los todo o tempo!
Curvado sobre seu bastão, o bom velhinho tosse, escarra, se assoa e diz galhofas;
E amola Isabelle com contos dos velhos tempos...

8 comentários:

Conta pra mim, não conto pra ninguém...